
RIO - O Rio de Janeiro que começa a se desenhar a partir de agora já como sede olímpica de 2016 tem um grande desafio para os próximos sete anos: traduzir, em medalhas, a maciça participação brasileira nos Jogos, por estar pré-classificado em todas as modalidades.
Em menos de dois ciclos olímpicos, o país precisa correr contra o tempo para desenvolver esportes nos quais tem pouca tradição, incentivar atletas de alto nível e investir na base, em competidores de futuro como a velocista carioca Bárbara Leôncio, de 17 anos, que tomou parte na sexta-feira, da apresentação do Rio em Copenhague. Tudo para não fazer feio em Londres-2012; e, em 2016, conseguir um desempenho que o leve a ocupar um lugar de mais destaque no quadro de medalhas, como acontece com todos os países que sediam os Jogos. Até hoje, a melhor colocação brasileira foi o modesto 16º lugar, em Atenas-2004.
O momento é de replanejar. No último ciclo olímpico, o país investiu cerca de R$ 690 milhões na preparação dos atletas, e, mesmo assim, amargou o 23º lugar nos Jogos de Pequim-2008, com 15 medalhas (apenas três ouros). Com novas prioridades, pretende investir de maneira mais criteriosa, visando ao megaevento de 2016. Segundo o superintendente executivo de esportes do COB, o apoio virá de todos os lados.
Fonte:( G1 )
E segundo os organizadores ... todo o trabalho começará em novembro desse ano ... é isso aí ... agora temos que estruturar a cidade e investir nos futuros atletas, principalmente em patrocínio.
Adriana Quindimix
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